Presente no mercado exportador desde 1990, a Rasip, com sede em Vacaria (RS), uma das pioneiras a atuar no segmento de maçãs no País – os primeiros pomares foram plantados ainda na década de 70, planeja exportar pelo menos 30% da produção em três anos. E visando estreitar ainda mais as relações com o mercado externo, a primeira empresa da marca RAR, idealizada por Raul Anselmo Randon, realizará uma missão à Ásia.
A convite da Embaixada do Brasil na Índia, a intensa agenda inclui participação no 1st Indo Brazil Apple Knowledge Exchange Programme 2022, que ocorre no dia 9 de outubro. O evento, que reunirá exportadores brasileiros de maçãs para discutir a produção e o cenário exportador, contará com três palestrantes da Rasip no painel: o diretor de Fruticultura, Celso Zancan, o gerente Comercial, Ronaldo Groseelli, e a analista de Comércio Exterior Fabiana Gomes.
De acordo com o CEO da RAR, Sérgio Martins Barbosa, o cenário de exportação é bastante positivo para a produção brasileira. “De janeiro a agosto de 2022, o Brasil exportou cerca de 2,7 milhões de frutas, o que representa um aumento de 1,8% em comparação com o ano passado. O que é extremamente favorável para o nosso plano de dobrar a exportação das nossas maçãs em até três anos, que hoje corresponde a 15% da produção”, declara.
Atualmente os principais estados produtores de maçã no Brasil são Rio Grande do Sul e Santa Catarina, o que para diretor Celso Zancan amplia ainda mais o mercado internacional para a Rasip. “Entendemos que a internacionalização das operações comerciais é uma esfera importante, que devemos e queremos trabalhar cada vez mais. Por isso, o comex tem a nossa total atenção e comprometimento. Tanto na busca contínua para o uso do que há de mais moderno em termos técnicos e operacionais na produção de campo e packing house, quanto nestes encontros essenciais para estreitar relações e compartilhar conhecimento”, explica. A agenda da Rasip na Índia se estende de 8 a 14 de outubro.
Divulgação: Assessoria de Imprensa Rasip
